reflexões evangélicas

02 - O último dia de vida
Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem.

Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.

Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.

Engoliu o café da manhã e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.

Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava? Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou.

Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois... "Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos.

Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.

No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde.
Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro.
Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou à sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus.
Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.
Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmera lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais
gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas.
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto...
queria... queria... mas não deu tempo.
Como está sua vida ? Qual o tempo que tem dedicado às coisas pequenas , mas importantes , da vida ? E Deus , em que lugar você o coloca ? Será que ...?
Lembre-se , são poucas as pessoas que tem uma segunda e "nova oportunidade" de vida para mudar e ... Pense nisso .

reflexões evangélicas

01 - A flor da honestidade

Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo  com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha  nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas  moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu :

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais  poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns  momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que  se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se
preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez  mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram  as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe  esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a  cultiva e espalha claridade ao redor
- Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam , possamos ser luz para aqueles que nos cercam .

 - Aproveitem e leiam : Ef 5.9 ( pois o fruto da luz está ....) e Mt 5.16 (Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para ...)

espanhol

Completa las frases abajo con el relativo adecuado.
a) El autor de ________________ te hablé es peruano.
b) Las niñas _________________ libros desaparecieron están llorando.
c) El disco de_________________ me hablaste está agotado.
d) Llegaron los conferenciantes sobre los _________________ comentamos.
e) Los artistas a _________________ entrevistaste son franceses.
f) No vendrán todos _________________ fueron invitados.
g) Los cuentos con los _________________ trabaja son infantiles.
h) Me ha impresionado lo _________________ me dijeron.
i) No seremos nosotros _________________ te vamos a retar.
j) Puedes tomarte _________________ frutas quieras.
k) Los atlas en _________________ estudiamos son de la biblioteca.
l) Las personas a _________________ referíais no son de aquí.
m) La facultad a _________________ pertenecemos es famosa.
n) Tengo un primo enfermo sobre _________________ te hablé ayer.
o) Tengo unos amigos en Bolivia sobre _________________ te hablé ayer.
Establecen una relación entre dos oraciones, sustituyendo a un antecedente y evitando su repetición.
Ej.: El alumno estudia y el alumno se aprueba.
El alumno que estudia se aprueba.
Son relativos: que, quien, cuyo, cuanto, el cual/la cual.
QUE Es invariable y se refiere a personas y cosas.
Ej.: Los libros que compré son interesantes.
La chica que me buscó es mi prima.

QUIEN/ EL CUAL Tiene forma plural y el cual tiene también género (quienes, la cual, las cuales, los cuales).
Ej.: Los colegas con quienes voy a la escuela son mis vecinos.
Los libros los cuales leí son de Pablo Neruda.

CUANTO Variable en género y número, implica el antecedente todo, expreso o no en la oración.
Ej.: Que hablen (todos) cuantos tengan experiencia.
(Todos) Cuantos vengan, recibirán un regalo.

CUYO Funciona como adjetivo antepuesto al nombre con el cual concuerda en género y número.
Ej.: La película cuyo héroe es un león me gustó mucho.
Apocopa o no la palabra entre paréntesis.
a) Quien tiene un ________________ libro, tiene un amigo ________________. (malo – malo)
b) ________________ libro te agradará como éste. (ninguno)
c) ________________ Antonio y ________________ Andrés son muy populares entre el pueblo. (santo – santo)
d) Si antes teníamos menos de ________________ libros, ahora tenemos bien más de ________________. (ciento – ciento)
e) No hemos encontrado el perro en ________________ lugar. (ninguno)
f) ________________ de ellos sabe dónde guardaste los cuadros. (ninguno)
g) ________________ de casa no hace milagro. (santo)
h) Tener un ________________ amigo es un ________________ premio. (bueno – grande)
i) La casa no es muy ________________ pero tiene confort de un ________________ palacio. (grande – grande)
j) Mi ________________ día de clase fue justo el ________________ en tener tantos nuevos amigos. (primero – primero)
k) Pablo cursa el ________________ año de derecho. (tercero)
l) En su ________________ ________________ fiesta y la ________________ ________________ experiencia con baile nocturno. (primera – grande – primera – grande)
m) En Brasil ________________ Tomás es más conocido que ________________ Toribio, pero mucho menos que ________________ Juan.
• Los numerales primero y tercero, sean simples o formen parte de un ordinal compuesto, pierden la vocal final O delante de sustantivo masculino singular, aunque un calificativo se interponga entre el numeral y el sustantivo. La apócope de tercero es facultativa, pero es muy usada.
Ej.: El primer amigo, el primer inolvidable amigo.
El tercer/tercero año de vida.
El tercer/tercero lejano año de vida.

• Ninguno y alguno pierden la O final delante de sustantivo masculino singular.
Ej.: Ningún libro me sirvió.
Ninguno de esos libros me sirvió.

• Los adjetivos bueno y malo pierden la O final delante de sustantivo masculino singular, pero conservan su forma cuando se interpone otro adjetivo precedido de coma.
Ej.: Buen ejemplo, ejemplo bueno.
Mal caballero, caballero malo.
Un malo, imperdonable procedimiento, un bueno, admirable trabajo.

• El adjetivo grande tiene la apócope de la sílaba final facultativa delante de sustantivo singular masculino o femenino.
Ej.: Gran casa o grande casa.
Gran profesor o grande profesor.
Obs.: Predomina el uso de la apócope.
• Santo pierde la última sílaba cuando se antepone a los nombres propios de los santos, con excepción de Santo Tomás, Santo Tomé, Santo Domingo y Santo Toribio.

• Uno, sea simple o forme parte de un cardinal compuesto (veintiuno, ciento uno), pierden la O final delante del sustantivo masculino, aunque entre el numeral y el sustantivo se interponga un adjetivo.
Ej.: Un hombre con pereza es un reloj sin cuerda.
Un buen libro es un gran amigo.

• Ciento pierde la sílaba final delante de sustantivo masculino o femenino, aunque entre el numeral y el sustantivo se interponga un calificativo.
Ej.: Una sola risa borra cien lágrimas.

Tecnologia do Blogger.

You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "